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    • Tejo

      Portugal

      A promissora região do Tejo é um verdadeiro campo de experimentação de alguns talentosos enólogos. A região produz alguns vinhos tintos e brancos que podem ser muito bons, muitas vezes de castas pouco comuns em Portugal.

      Antes denominada Ribatejo, a Denominação de Origem do Tejo abrange 6 sub-regiões: Tomar, Coruche, Almeirim, Cartaxo, Santarém e Chamusca. Seu nome está relacionado ao famoso rio localizado próximo às encostas dos vinhedos e que possui singular importância para Portugal, o rio Tejo.

      Onipresente na paisagem local, o rio Tejo é um dos maiores responsáveis por determinar o clima da região, lido pelos especialistas como sub-mediterrâneo, em função das estações mais amenas e frescas.

      Os solos da região variam de acordo com a proximidade do rio, podendo ser extremamente produtivos, quando adjuntos das margens, ou mais pobres e de origem calcária e argilosa, quando estão dispostos entre terrenos irregulares, montes e planícies.

      A região do Tejo dá origem a vinhos brancos frutados, de ótima acidez e ricos. Já os exemplares tintos apresentam-se como vinhos complexos e elegantes.

      A principal uva branca cultivada na região portuguesa é a uva Fernão Pires que, quando elaborada em cortes com outras uvas brancas, como Arinto, Sauvignon Blanc, Verdelho e Viognier, origina vinhos aromáticos e extremamente frescos.

      Entre as principais uvas tintas nativas, encontram-se a Touriga Nacional e a Trincadeira. Quando essas duas variedades de castas são combinadas com as uvas Merlot, Syrah e Cabernet Sauvignon, dão origem a grandiosos e excelentes vinhos.

      Apesar de toda fama e prestígio atuais, o Tejo nem sempre foi conhecido como uma região produtora de maravilhosos e deliciosos vinhos. Houve tempos em que os produtores locais privilegiavam a quantidade e não a qualidade dos exemplares produzidos.

      Essa realidade foi modificada graças à utilização de modernas técnicas e à valorização da riqueza de suas castas autóctones. Em conjunto com o cuidado dos solos e o plantio, os vinhos do Tejo voltaram a receber a devida importância e a qualidade dos exemplares cresceu significativamente.

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