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Tendo os destilados de cereais se espalhado pelo mundo em meados do século XVII, como o saquê e a vodka, Portugal, país bastante conhecido por possuir alguns dos melhores e mais renomados produtores de todo o mundo, transformou a sobra das uvas utilizadas na elaboração de vinhos para fabricar um dos aguardentes mais conhecidos e apreciados, a bagaceira.
A origem da Bagaceira é ainda desconhecida, não existindo registros sobre a sua primeira utilização. Mesmo que seu surgimento não seja datado, sabe-se que a bebida era bastante apreciada pelo homem simples do campo de anos atrás, ao contrário de outra variedade similar existente, a aguardente vínica. Apesar de ser elaborada a partir da uva, a variedade, diferentemente da bagaceira, provém da destilação do vinho e não das sobras das uvas, considerada um produto mais sofisticado, que agradava bastante a aristocracia e nobreza da época, graças ao seu gosto mais delicado e refinado.
O processo de elaboração dos dois tipos de aguardentes difere-se um pouco, apesar de ambas serem provenientes de castas. A bagaceira é obtida a partir da destilação do mosto das uvas, isto é, das partes sólidas, como as cascas, sementes e até mesmo os cachos. Apesar de soar estranho, são as sementes das uvas utilizadas no processo de fabricação da bebida que atribuem os sabores e aromas típicos da bagaceira. Essa característica tão apreciada pelos degustadores é proveniente dos óleos essenciais presentes dentro do caroço da cepa utilizada, sendo necessário que seja feita a melhor escolha do tipo ideal de uva no processo de elaboração, originando uma bagaceira da mais alta qualidade.
Já no caso da aguardente vínica, outra bebida bastante apreciada pelo mundo afora, o processo de fabricação é um pouco diferente. Pertencendo a mesma família dos Cognacs e Brand de Jerez, a variedade envelhece em barris feitos de carvalho, além de levar no seu processo de fabricação determinadas uvas, responsáveis por atribuir aos rótulos caráter bastante único e particular. O aguardente, pode envelhecer no mínimo dois anos e alcançar até seis anos de guarda, característica essa que será decisiva para atribuir a bebida tons mais claros ou escuros, aromas e sabores específicos, além da complexidade para o exemplar.
Apesar de possuírem processo de fabricação bastantes distintos, as duas bebidas provenientes de uvas podem ser consideradas as primeiras variedades existentes de aguardentes, tornando-se assim, parentes bem próximas da tradicional cachaça brasileira.
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O processo de elaboração dos dois tipos de aguardentes difere-se um pouco, apesar de ambas serem provenientes de castas. A bagaceira é obtida a partir da destilação do mosto das uvas, isto é, das partes sólidas, como as cascas, sementes e até mesmo os cachos. Apesar de soar estranho, são as sementes das uvas utilizadas no processo de fabricação da bebida que atribuem os sabores e aromas típicos da bagaceira. Essa característica tão apreciada pelos degustadores é proveniente dos óleos essenciais presentes dentro do caroço da cepa utilizada, sendo necessário que seja feita a melhor escolha do tipo ideal de uva no processo de elaboração, originando uma bagaceira da mais alta qualidade.
Já no caso da aguardente vínica, outra bebida bastante apreciada pelo mundo afora, o processo de fabricação é um pouco diferente. Pertencendo a mesma família dos Cognacs e Brand de Jerez, a variedade envelhece em barris feitos de carvalho, além de levar no seu processo de fabricação determinadas uvas, responsáveis por atribuir aos rótulos caráter bastante único e particular. O aguardente, pode envelhecer no mínimo dois anos e alcançar até seis anos de guarda, característica essa que será decisiva para atribuir a bebida tons mais claros ou escuros, aromas e sabores específicos, além da complexidade para o exemplar.
Apesar de possuírem processo de fabricação bastantes distintos, as duas bebidas provenientes de uvas podem ser consideradas as primeiras variedades existentes de aguardentes, tornando-se assim, parentes bem próximas da tradicional cachaça brasileira.
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